Dr. Neidson destaca alagação em bairros de Guajará-Mirim e alerta para situação ainda pior
No último final de semana o deputado Dr. Neidson (PMN), esteve em Guajará-Mirim, para compromissos parlamentares e também no Bairro Triângulo, para destacar a situação de alagamento que se encontra a localidade.
De acordo com o deputado, ruas e casas foram tomadas pela água do rio Guaporé em decorrência das usinas hidrelétricas. Dr. Neidson alertou para uma situação pior, após a aprovação do projeto que autoriza a elevação da cota de água dos lagos artificiais da usina de Santo Antônio.
“Se sem o aumento dos 81 centímetros que serão elevados, nós já estamos nessa situação, imaginem o que virá quando a água subir. A Santo Antônio ofereceu R$ 1 milhão para cada município, mas esse valor não compensa o sofrimento dessas pessoas, e muito menos o que está por vir”, declarou Dr. Neidson.
Barcos estacionados nas portas das casas, bichos transmissores de doenças e a contaminação do lençol freático que aumenta os riscos de doenças entre a população, foram algumas das constatações do deputado ao percorrer o bairro Triângulo de barco e capturar imagens aéreas com o auxílio de um drone.
Quem teve condições, tentou adaptar a casa com a construção de pequenos muros de contenção, em outros casos, as residências foram abandonadas pelos moradores.
“Eu não votei contra o projeto, votei a favor da população. Volto a repetir que R$ 1 milhão não suprirá a necessidade dos moradores que já foram prejudicados. O que pode acontecer é vermos Guajará-Mirim e Nova Mamoré isolados em razão das alagações”, concluiu o deputado.
De acordo com o deputado, ruas e casas foram tomadas pela água do rio Guaporé em decorrência das usinas hidrelétricas. Dr. Neidson alertou para uma situação pior, após a aprovação do projeto que autoriza a elevação da cota de água dos lagos artificiais da usina de Santo Antônio.
“Eu não votei contra o projeto, votei a favor da população. Volto a repetir que R$ 1 milhão não suprirá a necessidade dos moradores que já foram prejudicados. O que pode acontecer é vermos Guajará-Mirim e Nova Mamoré isolados em razão das alagações”, concluiu o deputado.