Dr. Neidson e Léo Moraes se reúne com diretoria do Dnit em Brasília para discutir ações em Rondônia

Os parlamentares discutiram sobre a possibilidade do Dnit realizar construção das pontes sobre o rio Araras e o rio Ribeirão, na região de Nova Mamoré e Guajará-Mirim. A federalização da RO-420, que seria transformada na BR-421 e os portos fluviais dos dois municípios também foram pauta da reunião no departamento.


A respeito da federalização da RO-420, Antônio Filho disse que o Dnit em Rondônia precisará de recurso no valor de R$ 1 milhão para concluir um projeto que já existe e, posteriormente, colocar na LOA para tentar a federalização e a pavimentação para daqui um ano ou dois.
“No momento não há recurso federal, a única coisa de concreto é a questão do porto de Guajará-Mirim que vão tentar fazer ainda esse ano. O deputado Léo Moraes se comprometeu a trabalhar junto com a bancada federal para conseguirmos essa ponte até o final de 2019”, disse.
Funai
Dr. Neidson esteve na sede da Fundação Nacional do Índio (Funai) para tratar da liberação de maquinários agrícolas, adquiridos através de emenda parlamentar de sua autoria e emenda federal. Segundo o deputado, um Termo Aditivo já teria sido feito, mas a liberação está travada desde o ano passado.
“São tratores destinados a atender a agricultura familiar indígena”, informou Dr. Neidson.
Unale
Anterior as demais reuniões, Dr. Neidson se reuniu com a diretoria da União Nacional dos Legisladores dos Legislativos Estaduais (Unale) onde foram tratadas das programações relacionadas à epilepsia, previstas para acontecerem em alguns estados.

A decisão judicial que permite o uso da substância canabidiol no tratamento da epilepsia foi outro aspecto abordado durante a reunião. De acordo com o deputado, o medicamento é utilizado no controle das crises convulsivas de difícil controle.
“Através dessa decisão vamos tentar implantar o uso do canabidiol em vários estados e, por meio da nossa Comissão de Saúde da ALE, vamos buscar, junto ao governo de Rondônia, a implantação desse tratamento alternativo aos portadores de epilepsia com crises convulsivas de difícil controle, ou seja, paciente que faz o tratamento, mas não consegue evitar as crises”, concluiu Dr. Neidson.